JAMAIS É NUNCA MAIS - (RLessa/Jan/2015)
QUE JAMAIS CHEGUEMOS À CONCLUSÕES TERMINAIS
Jamais mire no que falo, nada ofereço que dúvida exatidão.
Jamais fale no que admiro, nada ofereço que dádiva elucidação.
Jamais admire no que igualo, nada ofereço que resolvida fruição.
Jamais iguale no que inspiro, nada ofereço que grávida ambição.
Jamais inspire no que esgueiro, nada ofereço que ávida distração.
Jamais esgueire no que calo, nada ofereço que cálida decisão.
Jamais cale no que miro, nada ofereço que ríspida compreensão.