Que eu encontre um amor...
Um suspiro doído que aperta o peito
Uma dor que teima em doer, que não tem jeito.
Uma saudade que não se traduz e nem se explica.
Um amor que não rime com dor (seja ele quem for).
Que fique feito tatuagem, impresso na alma.
Que arrebate que tome conta de mim
Que faça com que esse “vazio” desapareça
Que a alegria se torne constante e vire rotina.
Que eu volte a ter a inocência de uma menina
(Que eu volte a confiar mais nas pessoas).