No ima da verdade

E como nos esmiucamos ao longo das epocas

No contorcionismo tao mais evidente no tempo

E pela inquietude tao natural a nos mortais,

Nos comportamos por vezes inertes ao destino,

Mas em um dado momento, de subito a recriacao

De uma vida concisa de mais tantos sonhos,

Nesse deserto acumulado de tanta esperanca oculta

Nos impulsionamos a tantos extremos expandidos.

Num tom de delineamento de uma forma de luz

Mas nem mesmo podemos sentir adiante,

A atmosfera que nos espera nessa exorbitancia.

E nos confundimos por vezes, no meio do caminho

Na continuacao de um apelo timido no presente,

Mas pelo tempo saberemos o quanto poderemos

Sentir a realidade de fato enquanto mesmo sonhando,

Todas as realizacoes se tornarao a verdade...

Claudio Teruo Ninomiya
Enviado por Claudio Teruo Ninomiya em 28/12/2014
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