Olha o que eu pensei...

No vício de gostar, de ser fã, a gente se esquece. Têm tantos "eles": O político padrão; a pessoa ideal; a banda ou músico que traduz o que tu sente; a vida ou ideia de ser algo que parece confortável. Estamos nos perdendo entre tantos, estamos na idolatria e nos separando. Nunca vimos ou tocamos nossa preferência, nossa fé, mas, mesmo sem um contato direto com o que deixamos como coerente, nos separamos. E há o que tudo indica, só temos nós por nos mesmos. O investimento em si próprio poderia ser lei, poderia ser razão.