Para amar
Se fosse eu o descobridor do último teorema de fermat, nada mas seria do que um mito da matemática, e passaria, juntamente com este século, seria um dia de todos esquecidos, minhas riquezas se renderiam ao pó assim como minha carne. Sem saber onde e como começar, confusa minha alma estaria, pois não tinha a certeza nem onde jazia. Sim diferente hoje vivo, sim me atrevo! A sonhar em contaminar com uma filosofia não minha, mas de um doce carpinteiro que sabiamente me conquistou com suas sábias palavras, dando-me gratuitamente o dom de amar.