Esta sensação de fracasso, esta sensação de final, cheiro de perda, cheiro de dor.
Estas lágrimas que teimam a rolar dos meus olhos perplexos e tristes, tristeza da minha perda de mim, perda da luz, do sentido do mundo, da vida, da existencia...
Sinto-me como um ser sem folego,
num redomoinho onde a presença é fuga, é vazio, é depressão.
Minha alma grita por mim.
Como encontra-la se me sinto errante neste mundo de excesso,
eu,um ego perdido neste hábito de vestir a armadura repleta de clichês,crenças, competições,ilusões
negando a doçura, a paz,
ansiando desesperadamente a plenitude desconhecida, distante.
Agora resta este estranhamento, esta perplexidade, esta surpresa diante da fragilidade que sempre escondi, que sempre neguei diante do espelho quebrado, partido... desmascarado!
Tudo me agride, tudo me machuca, tudo me faz chorar
e eu desmorono completamente só diante da minha solidão.
Tento não afundar definitivamente,tento não romper a teia da fé que ainda me sustenta, que ainda me dá um pouco de luz...
Tento renascer a partir desta perda desconhecida e intima,
deste mergulho, deste espinho que me fere, me acusa,
que aos pouco me dizima, algoz que desmascara
minha morte ou talvez a minha cura....
Estas lágrimas que teimam a rolar dos meus olhos perplexos e tristes, tristeza da minha perda de mim, perda da luz, do sentido do mundo, da vida, da existencia...
Sinto-me como um ser sem folego,
num redomoinho onde a presença é fuga, é vazio, é depressão.
Minha alma grita por mim.
Como encontra-la se me sinto errante neste mundo de excesso,
eu,um ego perdido neste hábito de vestir a armadura repleta de clichês,crenças, competições,ilusões
negando a doçura, a paz,
ansiando desesperadamente a plenitude desconhecida, distante.
Agora resta este estranhamento, esta perplexidade, esta surpresa diante da fragilidade que sempre escondi, que sempre neguei diante do espelho quebrado, partido... desmascarado!
Tudo me agride, tudo me machuca, tudo me faz chorar
e eu desmorono completamente só diante da minha solidão.
Tento não afundar definitivamente,tento não romper a teia da fé que ainda me sustenta, que ainda me dá um pouco de luz...
Tento renascer a partir desta perda desconhecida e intima,
deste mergulho, deste espinho que me fere, me acusa,
que aos pouco me dizima, algoz que desmascara
minha morte ou talvez a minha cura....