Sonhando Indagações

{…} Quase se perdendo em referencias, encontrei um jovem como se estivesse lhe observando do céu, em nenhum momento ele mostrou seu rosto, andando lentamente e tremulo de um forma desajeitada, não se importava nem um pouco com o transito. Estava em um ‘loop Infinito’ de aproximadamente dois minutos, é mesmo com a repetição idêntica do espaço tempo o rapaz continuava a tropeçar e resmungar assustadoramente em posições e intensidade diferente. Talvez sua consciencial não pertencia ao tempo que lhe sobrava, provavelmente estava em outro espaço… Depois de algumas horas percebi que tudo estava trabalhando matematicamente no mesmo loop, A cada duas sequencias ele se auto-respondia, gritava as perguntas quase perdendo a voz em duas sequencias seguidas e sussurrava suas respectivas resposta no fim da estrada onde não podia escuta-lo. - Em um ponto de partida destes você deve estar exigindo detalhes sobre o universo onde agoniado estava.

Estava agarrado em uma posição estelar onde via apenas meus pés, reconhecia o caminho por onde caminhava o rapaz assim como desejava suas respostas, Pois gritava perguntas que todos desejam saber suas respostas previdentemente dos fundamentos, Respostas que nenhum filosofo,cientista ou escritor no mundo terreno conseguiu responder até mesmo nos sonhos, como oque ali estava, percebi quando o rapaz respondeu em voz alta unicamente a ultima pergunta que me restou, “oque precisas fazer’ disse ele; sua pergunta foi obviamente direcionada a alguém, foi a primeira de todas com essa forma, perguntando me se estava também sendo observado ouvi meus batimentos tão tenso que durante o próximo loo´p não conseguir acompanhar suas perguntas finais. A seguir aguardei uma exclusividade que presenciei o grito no fim do terceiro loop “Precisas acordar meu amigo apressadinho';.. é logo tudo escureceu e ouvi os cachorros da vizinhança em sequencia com indecisos batimentos, levantei-me bebi um pouco de água e sentei, me vi um pouco assustado e logo feliz então corri e simplesmente ‘cair ‘ chorei por não conseguir de maneira alguma descrever nem ao menos lembrar das perguntas que escutei no paralelo, apenas a ultima palavra que ainda soava em meus ouvidos - apressadinho, por que, apressadinho? {…}