Em meio a tudo

Da beleza estonteante nesse universo invisivel

No reflexo de algo mais subentendido

No compasso de uma era que nos mantem assim

De tantas formas variadas nesse meio perdido

O impulso que nos leva a um universo distante,

Nesse peito que arde a leveza de sentimentos.

Ainda inacabados enquanto noa direcionamos aqui

Sem mais podermos nos enterrar de novo,

E cantarolamos em silencio nessas mentes oscilantes

E bem mesmo o tempo passou por tanto,

E nos confundimos em uma era renovada,

Enquanto procuramos a verdade nos distanciamos,

De fantasmas que sejam anjos mais adiante...

Claudio Teruo Ninomiya
Enviado por Claudio Teruo Ninomiya em 10/12/2014
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