As infinitas moradas
É a coisa mais triste viver,
como se amanhã ou depois
fosse tudo acabar...
Não viva como se tudo tivesse limite,
meio e fim, e sim amplamente,
como se estivesse só começando
a conhecer um universo infinito.
Pense na sua metamorfose sem fim.
E imagine na beleza da sua alma,
em outras dimensões,
nessas viagens pelo cosmo,
pelas infinitas moradas do nosso pai...
E assim seja muito mais feliz...
Cláudio Domingos Borges