Não sou idealista
Não sou idealista e nem quero ser um idealista, quero ser um realista e um transformador do que aqui está.
O ideal é subjetivo, o real é o que aqui está, é o que realmente sou, é mais que a superficialidade do próprio fenômeno, é o submundo dos fenômenos, são as engrenagens que movem os fenômenos, quero assim ter a ousadia de agir, de me expor, de me revoltar com o que aqui está, mas tudo em nome de certo pragmatismo social, nunca pelo idealismo social... O ideal pode me levar a um mundo irreal, a um mundo que seduz e encanta pela possibilidade de certa perfeição transcendente, mas pouco faz, ou nada faz, de real pela transformação do aqui e do agora.
Não sou idealista, porém conheço várias pessoas boas que o são. Como busco respeitar a todos, e prezo o direito è liberdade educada de opiniões, estou também com eles enquanto eles construírem seu viver em respeito à vida. Mas no fundo fico pensando se eles não acabam sendo realistas na realização do viver, e idealistas apenas e tão somente na interpretação da realidade que, creio, acaba os iludindo, mas quem sou eu para saber o que eles realmente sentem, como sou um pouco pragmático, enquanto eles estiverem construindo alguma transformação, estarei de corpo e alma mental com eles.
Não sou idealista por vários motivos, mas em especial porque sou um realista. Entendo o mundo do ideal, um pouco como o mundo da perfeição e do conhecimento absoluto da verdade, são utópicos, para mim, podem ser bonitos, podem nos consolar o espírito mental, podem nos dar um valor fictício, ou uma falaciosa impressão de que temos algum plano especial para nossa jornada por aqui, pode nos fazer crer que somos sombra de algo superior e perfeito, que somos algum rascunho impreciso de algo preciso, belo e maior, podem nos levar a “sentir” que a perfeição e o ideal existem além de nós, que um dia o encontraremos, mas sou um realista que presa por algum pragmatismo, e beleza, ideal e perfeição, em si mesmas, não transformam, são algo belo de se “apreciar”, mas impotente de toda e qualquer ação. Sou um daqueles que pensam que o ótimo é muitas vezes inimigo do bom, e que toda a ação vale muito mais que todo e qualquer ideal de ação.
Não sou idealista e nem quero ser um idealista, quero ser um realista e um transformador do que aqui está.
O ideal é subjetivo, o real é o que aqui está, é o que realmente sou, é mais que a superficialidade do próprio fenômeno, é o submundo dos fenômenos, são as engrenagens que movem os fenômenos, quero assim ter a ousadia de agir, de me expor, de me revoltar com o que aqui está, mas tudo em nome de certo pragmatismo social, nunca pelo idealismo social... O ideal pode me levar a um mundo irreal, a um mundo que seduz e encanta pela possibilidade de certa perfeição transcendente, mas pouco faz, ou nada faz, de real pela transformação do aqui e do agora.
Não sou idealista, porém conheço várias pessoas boas que o são. Como busco respeitar a todos, e prezo o direito è liberdade educada de opiniões, estou também com eles enquanto eles construírem seu viver em respeito à vida. Mas no fundo fico pensando se eles não acabam sendo realistas na realização do viver, e idealistas apenas e tão somente na interpretação da realidade que, creio, acaba os iludindo, mas quem sou eu para saber o que eles realmente sentem, como sou um pouco pragmático, enquanto eles estiverem construindo alguma transformação, estarei de corpo e alma mental com eles.
Não sou idealista por vários motivos, mas em especial porque sou um realista. Entendo o mundo do ideal, um pouco como o mundo da perfeição e do conhecimento absoluto da verdade, são utópicos, para mim, podem ser bonitos, podem nos consolar o espírito mental, podem nos dar um valor fictício, ou uma falaciosa impressão de que temos algum plano especial para nossa jornada por aqui, pode nos fazer crer que somos sombra de algo superior e perfeito, que somos algum rascunho impreciso de algo preciso, belo e maior, podem nos levar a “sentir” que a perfeição e o ideal existem além de nós, que um dia o encontraremos, mas sou um realista que presa por algum pragmatismo, e beleza, ideal e perfeição, em si mesmas, não transformam, são algo belo de se “apreciar”, mas impotente de toda e qualquer ação. Sou um daqueles que pensam que o ótimo é muitas vezes inimigo do bom, e que toda a ação vale muito mais que todo e qualquer ideal de ação.