Só sei, que sei!
 
Bem sei que em tempos de chuva a canção do telhado encobre o canto dos pássaros; e que os sapos saem para caçar mariposas e que aquele guarda-chuva florido de primavera fará às vezes de chapéu. E, também sei, que as pessoas cobertas de guarda-chuva pularão poças de água e serão chapiscadas de lama, enquanto proferem xingamentos. E o poeta margeando a poça, estagnado: verá dentro dela a poesia, em forma de lua, em diáfano espelho lambendo o chão.  Como sei tudo isso...não sei!
 

Interação

Poeta Alkas,
Obrigada amigo por tão linda interação.
 
Se sabes disso é porque a chuva da poesia já te molhou mais de uma vez... a irônica lama do mundo tentou respingar em ti, mas com o guarda-chuva de teu poema te esquivaste... e também que viste a melindrosa lua ajeitando o penteado de prata fazendo de espelho a mesma poça de chuva que te inspirou... parabéns querida poeta pelo texto que nos deste e pela interação que minha alma vazou...saudações, Alkas.


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Poeta Eula Vitória, 
Obrigada querida poetisa por tão linda interação.


Bem sei que a lua te inspira... refletida, enlameada, prateada! Respingos escorridos do manto do guarda chuva destilam tintos suaves...Uvas! Luas que minguam, crescem, desvanece em novas cheias! Leias ! Li e gostei do que li... Só sei que sei! rsrsrsrsrssssss. Boa noite Jennifer. Muito obrigada pelo carinho poetisa!
Jennifer Melânia
Enviado por Jennifer Melânia em 27/11/2014
Reeditado em 05/12/2014
Código do texto: T5050906
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