MOMENTOS REFLEXIVOS
Quantas vezes nos encontramos em cárceres e nos enclausuramos em sentimentos ínfimos, valorizando imbecilidades, exaltando sentimentos nefastos e sequer dando o valor merecido, sem que estes (sentimentos nefastos) transmutemos em benévolos. Contudo, focamos na própria vitimização, na pura competição e não na crença pelo outro, constituindo aí, sentimentos deletérios.
Eis, um poema de William Ernest Henley, poeta e escritor britânico e que escreveu esse lindo poema no séc. XIX (1875). Regressando Nelson Mandela a este, ajudando-o a não sucumbir, quando na sua prisão que permaneceu por 27 anos.
Segue o poema
Do ventre da noite que tudo cobre
Negra como o fundo da cova escura
Agradeço aos deuses de todos os céus
Por quanto a minha invencível alma perdura
Ante as garras do cruel acaso
Nem eu tremi, nem o medo me turvou
Sob o peso da ameaça e da desumana violência
Eu sangrei mas a minha alma nunca se curvou
Não importa se a passagem é estreita
Não importa quantos castigos devo penar
Eu sou o dono do meu destino
Eu sou o capitão da minha alma.
Grata por sua interação Brazilio Beijos!
Por:
Brazilio
Em meu breu, até prezo
lembrança de tua réstia de luz
e se acaso rezo
pelo elo que anelo
em braille tua sombra seduz...
Quantas vezes nos encontramos em cárceres e nos enclausuramos em sentimentos ínfimos, valorizando imbecilidades, exaltando sentimentos nefastos e sequer dando o valor merecido, sem que estes (sentimentos nefastos) transmutemos em benévolos. Contudo, focamos na própria vitimização, na pura competição e não na crença pelo outro, constituindo aí, sentimentos deletérios.
Eis, um poema de William Ernest Henley, poeta e escritor britânico e que escreveu esse lindo poema no séc. XIX (1875). Regressando Nelson Mandela a este, ajudando-o a não sucumbir, quando na sua prisão que permaneceu por 27 anos.
Segue o poema
Do ventre da noite que tudo cobre
Negra como o fundo da cova escura
Agradeço aos deuses de todos os céus
Por quanto a minha invencível alma perdura
Ante as garras do cruel acaso
Nem eu tremi, nem o medo me turvou
Sob o peso da ameaça e da desumana violência
Eu sangrei mas a minha alma nunca se curvou
Não importa se a passagem é estreita
Não importa quantos castigos devo penar
Eu sou o dono do meu destino
Eu sou o capitão da minha alma.
Grata por sua interação Brazilio Beijos!
Por:
Brazilio
Em meu breu, até prezo
lembrança de tua réstia de luz
e se acaso rezo
pelo elo que anelo
em braille tua sombra seduz...