O NECTA EM VIDA
No seu olhar
Busca encontrar os seus motivos
Como um bela fruta de um embrião germinou tanto deliciar
O prazer em você é de uma semente
Ah degustar no . . . . . .
O cheio
O jeito
No locomover sutil
A marca de corpo a deslizar
A velocidade com, que vai no âmago um surpresa
Falando, pensado seria uma loucura
Só no silencio revela tamanha sensação de prazo
Que olhar que segue e sabe ver e disfarçar
O encanto na formosura
A forma como toca os cabelos
Expressa um silencio e nesse expõe
Um manifesto do querer a submissão
Que domina estrategicamente
Um olhar pidão
Uma boca insinuante
Que a protege e que diz no pensar é você
O fascínio no medir
Sem limite do prazer
Só querer e nada mais
Depois é o depois sem. . . . . . .
O mundo em movimento se transpõe, para outro lugar
Movidos pelo quero e vou é lógicos
O retomar a realidade e conclui, para que veio
Viver é um detalhe ser feliz inclui a ser cumprido a realizar
No refletir sobre tudo vai além do sonhando
No plano és especial quando imaginar a razão de estar aqui
Uma essência dos Deuses
Uma dádiva pra vida
Pele reveste o corpo no olhar, o seu sorriso e a alquimia perfeita
És o necta eterno e mais um segundo
Exalando de só prazer
O necta em vida