Todos temos
Todos temos, será mesmo?
Mesmo não sendo únicos, sendo complexos, não existindo o real livre arbítrio, e não sendo reais donos de nossa consciência, todos temos nossos caminhos, se não nossos por escolha de nosso eu consciente, nossos por nossa mente, todos temos nossas escolhas, pois que o inconsciente é o nosso mais sincero eu, ou “eus”, assim todos temos nossos desafios e nossas inspirações.
Todos somos responsáveis por nossas escolhas, pois que em essência fomos nós quem escolhemos, por nossos caminhos e pelas atitudes que realizamos, pois que independente do livre arbítrio nossa essência o realizou. Mas todos somos também parcialmente resultado do meio, e assim, parte de nossa responsabilidade deve ser também aliviada como culpa de todos nós, pela sociedade que mantemos, uns em decorrência da exclusão e abandono que impomos a boa parte da população, outros pelo descaso e pela não culpabilidade que esta sociedade deixa de fazer, e outros pelos nossos próprios interesses, vaidades e complacências.
Todos temos, será mesmo?
Mesmo não sendo únicos, sendo complexos, não existindo o real livre arbítrio, e não sendo reais donos de nossa consciência, todos temos nossos caminhos, se não nossos por escolha de nosso eu consciente, nossos por nossa mente, todos temos nossas escolhas, pois que o inconsciente é o nosso mais sincero eu, ou “eus”, assim todos temos nossos desafios e nossas inspirações.
Todos somos responsáveis por nossas escolhas, pois que em essência fomos nós quem escolhemos, por nossos caminhos e pelas atitudes que realizamos, pois que independente do livre arbítrio nossa essência o realizou. Mas todos somos também parcialmente resultado do meio, e assim, parte de nossa responsabilidade deve ser também aliviada como culpa de todos nós, pela sociedade que mantemos, uns em decorrência da exclusão e abandono que impomos a boa parte da população, outros pelo descaso e pela não culpabilidade que esta sociedade deixa de fazer, e outros pelos nossos próprios interesses, vaidades e complacências.