O incrível furto da Mona Lisa aconteceu em 1911.
Para concretizar o crime, o ladrão não usou uma arma nem intimidou ou ameaçou qualquer pessoa. Bastou aguardar amanhecer, depois ele, um modesto funcionário, deixou o Museu do Louvre numa boa.
Dois anos depois, tentando vender a obra de arte, o italiano Vincenzo Peruggia foi descoberto e preso.
Em 2003, quatro bandidos, burlando as câmeras do local que guardava as pedras valiosas, roubaram os diamantes de Antuérpia (cidade belga).
Eles terminaram detidos, porém os diamantes não foram recuperados.
Ambos os furtos ocorreram de forma elegante, sem causar alvoroço.
* Nos dias modernos não são poucas as vezes que lemos ou assistimos notícias ressaltando a explosão de caixas eletrônicos.
Quando liberam as cenas, o local surge completamente destruído.
Os bandidos costumam usar dinamite, a grosseria da ação choca.
Citei antes dois crimes nos quais inexistiu explosão, os bandidos saíram discretamente e respeitaram a estrutura do local.
Nesse caso, não!
São verdadeiros bárbaros.
Mentes tão ambiciosas quanto as outras, porém lá havia refinamento.
Lá o uso da inteligência, a discrição, a ação silenciosa conseguia provar a grande capacidade de enganar, permitindo obter o objeto almejado com maestria e sutileza.
Cá nada disso merece atenção.
Os bandidos atuam como se fossem lobos famintos, feras estimuladas pela enorme selvageria.
* Por que não nasci na Bélgica?
Como vim parar no Brasil atrasado demais?
Moro num país deseducado, com tantos especialistas analisando se a bola entrou ou não, lotando os bares, bebendo todas, curtindo a zoada de supostas músicas, berrando enlouquecidos, repetindo mil palavras imundas.
Que vergonha! Nós não sabemos bolar um roubo sutil e inteligente.
Não pensamos, provavelmente viemos dos gorilas e orangotangos.
Por favor!
Dinamitem tudo já!
1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, bum!
Ah! Seria muito bom só ficar o resto da civilização.
Um abraço!
Para concretizar o crime, o ladrão não usou uma arma nem intimidou ou ameaçou qualquer pessoa. Bastou aguardar amanhecer, depois ele, um modesto funcionário, deixou o Museu do Louvre numa boa.
Dois anos depois, tentando vender a obra de arte, o italiano Vincenzo Peruggia foi descoberto e preso.
Em 2003, quatro bandidos, burlando as câmeras do local que guardava as pedras valiosas, roubaram os diamantes de Antuérpia (cidade belga).
Eles terminaram detidos, porém os diamantes não foram recuperados.
Ambos os furtos ocorreram de forma elegante, sem causar alvoroço.
* Nos dias modernos não são poucas as vezes que lemos ou assistimos notícias ressaltando a explosão de caixas eletrônicos.
Quando liberam as cenas, o local surge completamente destruído.
Os bandidos costumam usar dinamite, a grosseria da ação choca.
Citei antes dois crimes nos quais inexistiu explosão, os bandidos saíram discretamente e respeitaram a estrutura do local.
Nesse caso, não!
São verdadeiros bárbaros.
Mentes tão ambiciosas quanto as outras, porém lá havia refinamento.
Lá o uso da inteligência, a discrição, a ação silenciosa conseguia provar a grande capacidade de enganar, permitindo obter o objeto almejado com maestria e sutileza.
Cá nada disso merece atenção.
Os bandidos atuam como se fossem lobos famintos, feras estimuladas pela enorme selvageria.
* Por que não nasci na Bélgica?
Como vim parar no Brasil atrasado demais?
Moro num país deseducado, com tantos especialistas analisando se a bola entrou ou não, lotando os bares, bebendo todas, curtindo a zoada de supostas músicas, berrando enlouquecidos, repetindo mil palavras imundas.
Que vergonha! Nós não sabemos bolar um roubo sutil e inteligente.
Não pensamos, provavelmente viemos dos gorilas e orangotangos.
Por favor!
Dinamitem tudo já!
1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, bum!
Ah! Seria muito bom só ficar o resto da civilização.
Um abraço!