Reflexões Sobre o Homem de Verde.
Não sei se era pra inflar meu ego ou apaziguar meus espaçamentos repletos de questões pra vida. Talvez, ambos.
O encanto pelas artes é que me fez ficar, eu que amo às vezes, na arte, encontro-me sempre apaixonado. Não fazia parte de um jogo, muito menos de mais um flerte contemporâneo. Era carinho primitivo. Afeto de interior, que chama pra jogar conversa fora até o outro dia ensolarado e cheio de possibilidades, assim como: todos os dias de nossa experiência mística equivocada.
E eis que uma parte de mim idealiza essa ternura, pacífica minha indagações e aumenta meu prazer físico por corpos desconhecidos, mas outra parte fica estupefata com tudo isso, pois é quase ingênua.