VEROSSIMILHANTE
Remexo o baú de minhas lembranças e vejo o passado...
O vento que toca o meu rosto, o mesmo que tocava a minha certeza e também a velha esperança...
Rio da ignorância de PERCEBER a antiga vizinhança, que irônica, destilava em face; o fel de suas insignificâncias.
Rio-me de mim, que escrevi no tempo, um faz de CONTO que eu lembro...
E o CATAFÓRICO que se encarregue de ZEUGMAR o meu tormento, que é rir da velha vizinhança, do meu palácio de contentamentos.