Igualdade
Igualdade de tratamento é uma forma desigual de tratar os desiguais... Quando falo que defendo, e defendo sim, a igualdade (da mesma forma que defendo abertamente a liberdade responsável), falo da igualdade, não como padronização de características, pensamentos, realizações de vida ou existências; falo da igualdade como status social e econômico final, como situação a ser buscada a todo o custo, onde todos sejamos iguais sendo diferentes, sendo cada um o que é, e não, o que é diferente, a aplicação fria de tratamento igual e de oportunidades iguais aos socialmente e economicamente desiguais, pois que isto apenas agrava a desigualdade social como resultado final. Por favor, deixe-se claro que falo da igualdade como fim da desigualdade social, incluídos e excluídos, miseráveis e ricaços, com direito a segurança e sem direito, com direito a bons serviços de saúde e sem direitos, com direito a moradias e sem direito, com participação do estado e com abandono do estado, e por aí vai. Sempre defenderei os desiguais em características próprias, em personalidade, em condição de seu ser, ou em qualquer outro motivo. Tenho plena percepção de que são os desiguais em realização plena de seu ser, neste caso, que dão força a sociedade, que permitem melhores ideias e assim por diante, minorias ou maiorias, todos são necessariamente dignos, e o estado deve impor-se na defesa de seus direitos, e cada um e todos nós deve respeita-los acima de tudo. A diferença plena de cada um, (o eu, os meus, os nossos e os deles), os que pensam como eu e os que diferente pensam, os que creem como eu e os que diferentes crenças tenham, os de toda e qualquer variação sexual, de variação de gênero, de cor, de nacionalidade, de preferencia sexual (não sei se exatamente o termo preferencia seja o correto, mas não me vem outro neste momento), em plena igualdade social e econômica, é marcante para o atingimento de um estado político, social e econômico onde todos possam, neste escopo (o social), serem (minimamente que sejam) iguais.
“Tratar com desigualdade aos iguais, ou tratar de forma igual aos desiguais, seria desigualdade flagrante, e não, igualdade real.” Ruy Barbosa
Igualdade de tratamento é uma forma desigual de tratar os desiguais... Quando falo que defendo, e defendo sim, a igualdade (da mesma forma que defendo abertamente a liberdade responsável), falo da igualdade, não como padronização de características, pensamentos, realizações de vida ou existências; falo da igualdade como status social e econômico final, como situação a ser buscada a todo o custo, onde todos sejamos iguais sendo diferentes, sendo cada um o que é, e não, o que é diferente, a aplicação fria de tratamento igual e de oportunidades iguais aos socialmente e economicamente desiguais, pois que isto apenas agrava a desigualdade social como resultado final. Por favor, deixe-se claro que falo da igualdade como fim da desigualdade social, incluídos e excluídos, miseráveis e ricaços, com direito a segurança e sem direito, com direito a bons serviços de saúde e sem direitos, com direito a moradias e sem direito, com participação do estado e com abandono do estado, e por aí vai. Sempre defenderei os desiguais em características próprias, em personalidade, em condição de seu ser, ou em qualquer outro motivo. Tenho plena percepção de que são os desiguais em realização plena de seu ser, neste caso, que dão força a sociedade, que permitem melhores ideias e assim por diante, minorias ou maiorias, todos são necessariamente dignos, e o estado deve impor-se na defesa de seus direitos, e cada um e todos nós deve respeita-los acima de tudo. A diferença plena de cada um, (o eu, os meus, os nossos e os deles), os que pensam como eu e os que diferente pensam, os que creem como eu e os que diferentes crenças tenham, os de toda e qualquer variação sexual, de variação de gênero, de cor, de nacionalidade, de preferencia sexual (não sei se exatamente o termo preferencia seja o correto, mas não me vem outro neste momento), em plena igualdade social e econômica, é marcante para o atingimento de um estado político, social e econômico onde todos possam, neste escopo (o social), serem (minimamente que sejam) iguais.
“Tratar com desigualdade aos iguais, ou tratar de forma igual aos desiguais, seria desigualdade flagrante, e não, igualdade real.” Ruy Barbosa