AMANTES DO CORPO SOCIAL I - auto-conceituação
Parecemos matar a cada dia a designação dos nobres que intravenosamente impregnaram no corpo social a cultura de auto-conceituação imaterial da natureza. O cansaço farrista das caridades matreiras cede espaço enfim, para os amantes sexuais do corpo social, da lascívia atrevida que foi privada por rudezas perduradas durante período obscuro. Com o estupro do espaço natural em longos séculos e diagnosticada a sensatez inapta e a loucura das artes populares, o auto-conceito que parece formar-se atualmente nas margens, é baseado num módulo internalizado suplicante depois de poder se definir a si mesmo finalmente.