Alma Lusitana

A surdez dos meus olhos canta aos sete ventos,

que suspirar pela beleza de Portugal, é crer na beleza eterna

é saber, que o futuro dos nossos, é o presente da nossa existência lusitana.

Crer na doce terra, fomenta a esperança, orienta o sonho, guia a vida pelas vielas do improvável.

Serena montanha de trás-os-montes, que suspiras nos ombros de Lisboa, as veleidades de Sagres, em querer mostrar, que a pequenez deste pais à beira mar plantado, sugere imponência e não debilidade.

Um pergaminho da história me elucidou, que a saudade que o povo sente pelos seus filhos, aumenta a esperança, dos seus netos perpetuarem veementemente, o orgulho de ser português.