Por tudo nada

Na sensacao de vazio nesse breve intervalo de presenca

Quando do tempo que resta como a realizacao tranquila

De monumentos na alma na solidificacao do que somos

Na interiorizacao de uma afirmacao de uma epoca evolutiva.

Mas sempre por meios entrecortados no caminho definido

Por uma composicao de uma realidade que seja a forma,

De uma estrela que se abstrai desse modo concreto,

De uma vida abstrata interagindo com fantasmas,

De uma realizacao de uma intensidade de destinos.

Emaranhados na distancia de um convite a vida,

Por descobertas de um desenlace de atitudes

Empenhadas na vivida conformacao dos fatos,

Nesse universo que nos mantem entre paralelos,

Pra que estejamos na ignorancia da solidao,

Por almas que ainda choram no invisivel...

Claudio Teruo Ninomiya
Enviado por Claudio Teruo Ninomiya em 04/11/2014
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