Breve ciclo
Do renascimento evidente da ignorancia revirada
No comportamento liberto de uma figura natural
O destino encantado no molde de uma substancia,
Emergente nos confins aproximados a contento,
Dessa loucura implorando a compenetracao
De uma devida conformacao equidistante,
De um equilibrio distante no ensejo incomum
No poder de uma forma atenta de reinos
Das almas ainda e sempre ignorantes pra que
Sejamos a especie rara na evolucao convicta
De uma forma de arte repetida no infinito
Mesmo que acabemos ao po de uma vida
Transparente no continente de uma fuga,
No encontro de uma era que seja aprimorada
Na solidez de sentimentos aglutinados no poderio
Apoderado de uma cercania mais resoluta,
Enquanto nos consideramos sempre ignorantes...