Breve ciclo

Do renascimento evidente da ignorancia revirada

No comportamento liberto de uma figura natural

O destino encantado no molde de uma substancia,

Emergente nos confins aproximados a contento,

Dessa loucura implorando a compenetracao

De uma devida conformacao equidistante,

De um equilibrio distante no ensejo incomum

No poder de uma forma atenta de reinos

Das almas ainda e sempre ignorantes pra que

Sejamos a especie rara na evolucao convicta

De uma forma de arte repetida no infinito

Mesmo que acabemos ao po de uma vida

Transparente no continente de uma fuga,

No encontro de uma era que seja aprimorada

Na solidez de sentimentos aglutinados no poderio

Apoderado de uma cercania mais resoluta,

Enquanto nos consideramos sempre ignorantes...

Claudio Teruo Ninomiya
Enviado por Claudio Teruo Ninomiya em 26/10/2014
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