Maktub
Maktub
Vida, vida,
Vivida por contingência,
Talvez escrita, que dela vem;
Sinto, em peito apertado,
Sequência ritmada
E somente atenuada,
Pelos princípios que do cosmo provém.
Curvo-me em respiração profunda
Que em âmago se inunda,
Juntando pedaços e desfrouxando laços.
Revelações se plasmam, em tela consciente da mente...
Vertente, de uma ação que divinamente,
Acomodará este tempo,
De vida, rica, que em nada é perdida.