O ser humano é invariavelmente frágil; a vulnerabilidade, como tantos outros aspectos sentimentais, não tem gênero, ainda que existam inúmeros estereótipos sociais e frívolos.
O ser humano é invariavelmente frágil; a vulnerabilidade, como tantos outros aspectos sentimentais, não tem gênero, ainda que existam inúmeros estereótipos sociais e frívolos.