Pacificar a mente e despertar a consciência
Pacificar a mente e despertar a consciência, levando-a ao pleno desenvolvimento de todas as suas ilimitadas potencialidades cognitivas e afectivas, deve tornar-se o centro das nossas preocupações e investimentos pessoais e sociais. Com serenidade, sabedoria, amor e compaixão, encontraremos as soluções mais adequadas para todos os problemas sociais, políticos, económicos e ambientais. Sem isso, todas as pretensas soluções sociais, políticas, económicas e ambientais jamais deixarão de se converter em novos e maiores problemas. Como tem acontecido até agora. A humanidade paga muito caro a recusa da espiritualidade, que não é religião, mas a expansão fraterna e activa da consciência. É isto que temos de mudar, se queremos mudar realmente alguma coisa. É a isto que chamo Política da Consciência, que começa pela educação de cada um de nós e dos mais jovens e nada tem a ver com o espectáculo em geral triste da política partidária e convencional, feita por mentes não pacificadas nem despertas, sem consciência disso e sem vontade de o alterar.