O que podemos ser

E assim como num breve milagre um ponto de constelacao,

Nessas nevoas escuras que nos amaldicoam ainda,

Mas que nem mesmo deixamos de sentir a luz

Na intensidade que nos denomine como algo mais alem,

Quando aprendemos a sentir o caminho desses peitos

E rompemos barreiras sem ao menos saber como

Mas nos habilitamos em sermos a sondagem no afinco

De uma turbulencia na bonanza que nos faca ser,

A tempestade de um marco novo na alma

E nos permitimos sentir de novo a motivacao maior

No aglomerado de uma vida que seja a verdade,

Por mentiras diminutas de uma forma de liberdade

E podemos entao nos transportar muito mais adiante

Nesse inumeravel mundo que atrai composicoes,

Na forma de um dom que seja transparente

Na colisao do reflexo de um contorno renovado

Nos apoderamos em sermos ainda o conforto,

De um imperio mais intenso nessas almas

E as margens de um mundo que nos consiga ser

A potencia de um elo sempre mais explorado,

No universo que evolui lentamente na eternidade

A expansao de uma forma de iluminacao composta

De uma elaboracao que reine um ponto definido

Nessas eras que nos portem de uma liberdade,

No tocante a alma transbordada bem mais alem

Dessas faces que refletem um dom aprimorado

Onde nem mesmo o tempo nos rompe na distancia...

Claudio Teruo Ninomiya
Enviado por Claudio Teruo Ninomiya em 11/10/2014
Reeditado em 12/10/2014
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