Enquanto vivermos

E como hoje na satisfacao de um sentimento oculto

Pelo recomeco de mais um ponto difundido alem

De um equilibrio distante que seja a intensidade,

De vinculos na forma devida de um impulso,

E pelo tempo que nos aproxima dessas almas tortas

A reuniao de um apelo no silencio de uma vida,

Enquanto nao mais podemos estar a tona,

De uma breve elucidacao de destinos escolhidos,

E nos mantemos num ciclo de uma procura,

Regada de espelhos sempre mais adiante.

E no esclarecimento de uma nova epoca,

Nesse solo sagrado que mantem nossa lucidez

Nao mais nos enterraremos vivos nesse peito,

Onde moramos enquanto houver sonhos,

Sempre tao inacabados quanto nossa eternidade...

Claudio Teruo Ninomiya
Enviado por Claudio Teruo Ninomiya em 05/10/2014
Reeditado em 05/10/2014
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