O tempo no compasso

E jamais no imperio indubitavel de verdades

Acomodados como uma forma de arte incomum

Logo, por imagens que nos sejam a intensidade

A forma de um tom de magia coligada no tempo.

Sem mais afronta enquanto nos emolduramos,

Por fatias numa forma de arte mais tenra

E sem mais ocultacao de um destino mais renovado

Nos apressamos em entoar um caminho de sons,

Numa inigualavel forma de um equilibrio sentido

Nas andancas de um reino de sentimentos,

Entoamos uma reuniao de uma vida que seja

A transparencia evolutiva de elos cruzados,

E nem mais nos compomos como ilusoes,

Mas entre fatos que pelo silencio da orbita,

O fundamento ao alcance de uma imploracao,

Que nos seja a atencao de um mundo novo,

Enquanto paramos, apenas nesse mundo breve,

Onde a cadencia de uma era de respostas seja

A evidencia de uma forma de sentimento

Por paralelos tocados na alma emergente...

Claudio Teruo Ninomiya
Enviado por Claudio Teruo Ninomiya em 02/10/2014
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