Pequena existencia

E peregrinamos no conteudo dessas almas perdidas

No achado de uma nova era nesse presente renovado,

Mas nossa respiracao ainda sem querer surtar

Nos dividimos no silencio das estrelas ao dia,

Pra de noite sermos a majestade de uma unificacao

E nem mesmo podemos nos enterrar vivos,

Pois a necessidade nos denomina na meia eternidade,

E nos entregamos a nossa forma de continuidade

Entre meios de um comeco que nos seja mais e mais

O desencanto de historias na evolucao precoce,

Quando estaticos, apenas enlouquecidos adiante

Como um marco a ser galgado a todo momento

Que nos atraia o desfecho de uma verdade,

Acumulada nesse universo tao diverso...

Claudio Teruo Ninomiya
Enviado por Claudio Teruo Ninomiya em 01/10/2014
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