A incógnita que és transcende qualquer teorema.
Porque o teu ente pertence aos séculos
E a tua brisa é lembrança que sobrepuja a Déjà vu.
Os teus sonhos são nuvens de átomos de saudade
Que sigilam o aqui e o além,
Que esquadrinham a lógica e retêm a razão,
Para encobrir a dízima...
E assim: o ciclo retroage até os fins serem primeiros,
Até o fim tornar à estratégia, até o fim ser o começo...
Porque o teu ente pertence aos séculos
E a tua brisa é lembrança que sobrepuja a Déjà vu.
Os teus sonhos são nuvens de átomos de saudade
Que sigilam o aqui e o além,
Que esquadrinham a lógica e retêm a razão,
Para encobrir a dízima...
E assim: o ciclo retroage até os fins serem primeiros,
Até o fim tornar à estratégia, até o fim ser o começo...