Nosso próprio julgamento
Assim, devemos reconhecer profundamente que não há nada mais duvidoso do que o nosso próprio julgamento. Os nossos valores habituais, as nossas ideias de bem e de mal - não há nada mais incerto do que isso. Quando tivermos examinado profundamente cada aspecto das nossas motivações e dos nossos valores, então podemos voltar a esse papel branco, puro, original. Essa pureza, esse vazio, é o nosso eu mais profundo, que existe desde antes do nascimento dos nossos pais. Quando todas as manchas e corantes tiverem sido arrancados, nasceremos de novo, a cada momento”