QUE SAUDADE DA CIDADÃ!



 
     Que saudade da cidadã, daquela que sabia o que escolher, daquela que tinha o que escolher! Que saudade, meu Deus, daquela cidadã para quem os dias de ir às urnas já foram dias de festa! Tadinha dela, por quem os sinos dobram... Aliás, não está sozinha nesta solidão dos infernos, também nesta, como nas tantas outras todas, sozinha não está.
     Que saudade da "minha" cidadã", daquela que sonhava, daquela que acreditou...Que saudade, Deus meu!













Nota. Não estou me referindo aqui a ações no voluntariado. Claro, neste sentido há sempre muito espaço para a ação.