MARCELO, DOS TEMPOS DE PUC




 
Para quem estava se sentindo no fundo mais fundo do poço, além da repentina paz que me veio hoje, agora pouco veio uma grande alegria: recebi telefonema de Marcelo, amigo dos tempos de PUC, dos tempos do curso de Filosofia, há mais de duas décadas. Fazia mais de sete anos que a gente não se contatava e muitos mais anos que a gente não se vê. Que alegria! Só tenho falado de minhas tristezas, então, vim partilhar esta alegria, também repentina. Que maravilha! 
















 
Nota. A cara leitora Nilmari diz que eu sou um livro totalmente aberto. Não, amiga, não sou um livro tão aberto quanto possa parecer. Não mesmo. Não sou nem o posso ser, mas, falo o possível de mim, entre outras coisas para me partilhar e, mais drasticamente, em razão da vida que vivo, para manter o indispensável da minha sanidade mental.