Alçar voos...
Sem escalas, embarquei num voo rumo à um caminho tortuoso na qual só se viam nuvens. Visibilidade baixa, enxergando somente o que era óbvio, fui seguindo, deixando fluir todas as sensações dessa viagem... De repente, uma turbulência me fez despertar, correr e pegar o paraquedas: lançava-me de cabeça, sem saber como acionar o paraquedas... Alçar voos como esse é muito mais que se aventurar, é deixar o medo de fazer acontecer dentro do bolso, e fazer valer a pena cair de cabeça, sem paraquedas e perceber a plenitude de mergulhar no mar...
Pleno, viver, sentir, morrer até, eternizando tudo que se tenha valido a pena, em forma de sorrisos, de carisma, de amor... Em toda forma de amor... De Amar... De sorrir, de viver... De ser!