PARA CRIANÇAS E PARA ADULTOS

Quem é Deus?

Deus é o Eu Sou o Senhor; esse é o nome d’Ele. Ele mesmo o disse.

O que é Deus?

Ninguém sabe.

Há alguma coisa que Deus não sabe?

Sim, Ele também não sabe o que Ele é.

Por que Ele não sabe o que Ele é?

Porque Ele não tem origem, não tem começo e não tem fim

Há alguma coisa que eu posso fazer e Deus não pode?

Sim. Você pode se deslocar para outro lugar, mas Deus não pode.

Por que Ele não pode ir para outro lugar?

Ele não pode ir para outro lugar porque Ele É o próprio lugar, onde tudo se encontra. Não há outro lugar fora d”Ele. Por isso, Ele pode ser chamado também, de Tudo.

Para quem Ele disse que o nome d”Ele é Eu Sou o Senhor?

Para todos nós, através dos Profetas. Está na Bíblia. Além disso, a voz d”Ele está na nossa Mente, e Ele sempre conversa conosco, mas muitas pessoas não querem ouvi-Lo.

Por que muitas pessoas não querem ouvi-Lo?

A maioria das pessoas ama demais o orgulho, a cobiça, a inveja e a cólera. A voz d”Ele na nossa Mente, só fala de coisas que são contrárias a isso tudo que elas amam. Entendeu?

O que é “amar”?

Amar é gostar no nível mais profundo. Por isso, Deus ensinou que devemos amar a Ele sobre todas as coisas e as outras pessoas como a nós mesmos. Mas, os homens são maliciosos e usam indevidamente a palavra amor. Falaremos mais sobre isso quando você crescer.

Se Deus não existisse, o que existiria?

Se Deus não existisse, seria a única forma de existir o nada, que é o contrário de Tudo, o próprio Deus.

Como Jesus Cristo ressuscitou dentre os mortos?

O homem, antes de nascer de novo, está morto espiritualmente. Quando a Promessa “Na mente lhes imprimirei as minhas leis, também no coração lhas inscreverei (...)” é cumprida, ocorre o novo nascimento do homem, que então passa a viver no Espírito de Deus. O cumprimento da Promessa é a concretização da Nova Aliança, quando então, Cristo ressuscita dentre os mortos, nos quais Ele também estava “morto”. Eis aí o Filho do Homem! Eis aí o Homo Sapiens!

Por que Filosofia, Teologia e Ciência não se entendem?

Os Filósofos procuravam a Sabedoria, desistiram no meio do caminho, se mudaram para Filólogos, passando a procurar o conhecimento racional. Os Teólogos tomaram o lugar dos Profetas primitivos, aqueles da Bíblia, desqualificaram a Religião e a substituíram por uma miscelânea, que podemos chamar de Mercoteomancia, uma mistura de mercadologia, muita mercancia e um pouco de Teologia infante. A Ciência, através dos expoentes do conhecimento racional, opera com lentes multifocais: um olho no conhecimento racional; um olho no mercado; um olho na vaidade; um olho na política e nenhum olhar para o globo terrestre, com o meio ambiente devastado e com 443 usinas nucleares instaladas, como bombas atômicas engatilhadas, em condições potenciais de destruir a vida no Planeta. O conflito entre todos eles repousa no grande jogo de interesses, relacionados exclusivamente às questões humanas bem concretas, nada tendo a ver com Deus. A encrenca é puramente racional, onde ocorrendo a prevalência bem marcante de uma, desaba a “casa” da outra. Mas, estamos às vésperas do desabamento total.

As Teorias científicas e as revelações espirituais não são ambas improváveis?

Os cientistas sonham unificar suas Teorias parciais encontrando a “Teoria do tudo”, ou a Teoria definitiva para entender o Universo. Como as “Teorias” não podem ser comprovadas, se bem sucedidos, no seu entendimento, é claro, eles teriam apenas novos conceitos improváveis, levando-os continuamente ao ponto de partida. O mesmo não ocorre com as revelações espirituais, que são certificadas pelo cumprimento progressivo das profecias, reforçando a credibilidade naquelas que ainda não se cumpriram, como também nos conceitos estabelecidos. A Bíblia, pelos Profetas, exibe o cenário caótico previsto para os últimos tempos, coincidentes com fenômenos já ocorridos e os ocorrentes na atualidade, inclusive o notório esfacelamento das instituições desenvolvidas pela Humanidade, em todo o Planeta, (política, econômica, jurídica, teológica e social) com a deterioração dos costumes e a falência ética da sociedade humana, que na linguagem bíblica, se constitui na "revelação do iníquo". Nos próximos dois anos (2015/2016)), teremos a difusão generalizada, das revelações profetizadas. Eis aí a consumação.

Que nível de escolha Deus teria tido ao construir o Universo?

Nenhum. Deus não teve que fazer nenhuma escolha, pois, o Universo nunca foi construído; Ele, Deus, É o próprio Universo eterno. O homem, feito à sua imagem e semelhança, também não teve que fazer nenhuma escolha para ser como ele é, e também não pode explicar, porque ele mesmo é assim como é. O Terceiro Princípio, uma pequena parte do Universo, este sim, teve que ser reconstruído e sua duração equivale a uma Geração Cósmica. Estamos no final desta Geração Cósmica, e depois dela virá outra, depois outra, assim sucessiva e eternamente, o que significa uma reconstrução eterna, como num filme, sempre reprisado, onde somente mudam os atores. Isto não está escondido de ninguém, é só ler Eclesiastes 1;9 a 11 e 3;15.

Por que a temperatura da “radiação de fundo” é a mesma, quando observada de direções diferentes?

O “Big Bang” deve ser admitido na formação do Terceiro Princípio dando início à expansão da matéria, proporcionada pela Força Centrífuga. Porém, a chamada “radiação de fundo”, não é uma conseqüência do “Big Bang”, pois, o eco de uma explosão é contínuo e ininterruptamente decrescente, até a sua total exaustão. Aqui, temos o raciocínio elementar de que cessando a causa, o efeito entra em decadência, até cessar completamente. Por outro lado, a “radiação de fundo”, além de permanente, é uniforme na sua intensidade, indicando que a sua causa, ou o que a alimenta e a mantém sem oscilação, também é constante, permanente e imutável. Não poderia ser diferente, pois a “radiação de fundo” é o “sussurro” eterno do funcionamento da maravilhosa “Máquina do Mundo”, sob o efeito da Força Centrípeta (atrativa), da Força Centrífuga (expansiva e pulsante) e da Força Rotativa (envolvente), que “abraça” e concilia as outras duas forças. Essas três Forças têm suas origens em si mesmas e não têm fim. Elas são as causas imutáveis e eternas, assim como são também os seus efeitos.

Por que não se pode apurar e prever com rigor absoluto a posição e a velocidade das partículas?

As Leis que regem o Universo também não foram escolhidas, pois elas são o próprio Universo. Essas Leis são e estão, na Força Centrípeta, atrativa e convergente; na Força Centrífuga, expansiva, oblíqua, divergente e pulsante; na Força Rotativa, envolvente, que harmoniza tudo, envolvendo a Força Centrípeta com a Força Centrífuga. Essas Forças, ou Leis, com as suas características, não permitem jamais, em tempo algum e em nenhuma circunstância, que tanto uma galáxia, como as partículas do átomo, permaneçam em repouso absoluto, não permitindo que haja precisão na aferição da posição e velocidade, tanto da galáxia como das partículas. Como todos sabem, não há precisão no relógio, no peso e nem no metro. Nada, absolutamente nada, fica imóvel.

Por que o Universo no começo teria sido tão quente?

O Universo não tem começo e não tem fim. Na formação do Terceiro Princípio, (o único com começo e fim) onde nos encontramos, uma imensa quantidade de Matéria foi submetida, numa intensidade inimaginável, à ação da Força da Atração, da Força da Expansão e da Força da Rotação, simultaneamente, que comprimiram a Matéria, gerando um calor inconcebível pela mente humana e uma conseqüente explosão compatível (o Big Bang), projetando a Matéria, como um vapor, que foi progressivamente configurado pela rotação, numa incontável diversidade de formações, dentre as quais está a nossa Galáxia, com o Sistema Solar e todos os seus integrantes.

Por que o Universo é tão uniforme em escala ampla e parece igual em todas as direções do espaço?

A ilustração constante da folha número trinta e oito do livro "O Caminho Para o Tudo" fala por si mesma e responde às duas perguntas.

Por que o Universo, apesar de uniforme e homogêneo apresenta irregularidades locais?

O Universo é um imenso carrossel, um monobloco, que gira com regularidade e precisão absolutas sobre si mesmo, pois não existe o “fora” dele. O seu tamanho não pode sequer ser imaginado pela mente humana, onde o Terceiro Princípio, com todas as suas galáxias e seus integrantes, representa apenas uma parte de um conjunto de vinte e oito partes, mais o seu núcleo central. O Planeta Terra, nesse conjunto todo, é como um grão de areia, de onde o arrogante Homo Habilis, equivalente a um próton, faz as suas limitadíssimas observações. O mesmo que observar um imenso desenho na terra, estando sentado em cima dele, ou observá-lo da janela de um avião, quando o desenho é visto por inteiro. Neste caso, as irregularidades antevistas desaparecem, mas no caso do Universo, há que se acreditar no Profeta Ezequiel, no Sapateiro Jacob Boehme, no Marquês de Laplace, no Poeta Carlos Drummond de Andrade ou até mesmo neste insólito servo da Theosophia. Ou ser contemplado pela Graça Divina com a Unção Espiritual em uma das versões: Conhecer para Crer ou Crer por não Conhecer!

É possível fazer o casamento da verdadeira Religião com a Ciência?

Não, pois a Religião e a Ciência já estão casadas desde antes da fundação do mundo, ou eternamente. Ambas estão entrelaçadas na Ciência das Ciências, que é a Theosophia, onde a Vontade do Pai fecunda a Virgem Sophia, que gera o Filho, que manifesta a Ciência depositada em Sophia, sob o alento e a configuração do Espírito Santo. A manifestação, em todas as suas formas, se origina da Energia, que está na Força Atrativa, na Força Expansiva e na Força Rotativa, as três constantes Cósmicas que governam o Universo, e ...

O UNIVERSO É O PRÓPRIO DEUS !!!