Em essência pétreo, perpétuo, imortal...

Assim como as paixões, o sorriso do poeta é eterno, não haverá lábio que o abandone nem sonho que o desencante,  diante do aconchego em corações dispersos, memória de outros tempos lapidados ainda que em pedra filosofal.

O sorriso do poeta inspira, seja estátua em pele de poesia que respira e renasce a cada alvorecer, seja sob a luz da lua que resiste ao tempo impondo seu papel de luta.

Empunhar papel e caneta e jamais perder a essência.


Que não seja (jamais) de pedra o vosso  coração!



Para um amigo.
Renata Rimet
Enviado por Renata Rimet em 18/09/2014
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