Internet
O quanto podemos nos enganar via internet!! Aqui sempre é tudo cor de rosa, todos são bons, todos são amigos... mas não é bem assim. Constatar isso é uma realidade que é, muitas vezes, dolorosa. A suposta fraternidade dos internautas, tal como na vida real, esconde seus espinhos. É preciso, acima de tudo, prudência e cautela. E, principalmente, separar o joio do trigo. Mas isso também é uma missão dificil e que exige muito discernimento. Nada na internet é diferente da vida real - só que, aqui, tudo é extremamente camuflado. No fundo, ninguém sabe quem eu sou. Não sei quem é o outro. Amizades se aprofundam via digitação, mas como saber quem está do outro lado? Não se pode desejar demais, esperar demais nem tentar ajudar o outro, se ele não nos pediu. O desejo de ajudar, tão inerente ao ser humano, na internet perde um pouco o sentido. Melhor mesmo é ajudar ao vivo e a cores -- ôlho no ôlho, e se nos pedirem, como o Mestre Jesus o fazia. Quantos foras já levei tentando meter o nariz aonde não era chamada! -- E assim... lentamente... com o tempo, aprendemos que o ser humano é o mesmo, sempre, em qualquer lugar. E a cada novo dia, via web ou via vida real, a lição é repetida para aqueles que ainda não a assimilaram.
O quanto podemos nos enganar via internet!! Aqui sempre é tudo cor de rosa, todos são bons, todos são amigos... mas não é bem assim. Constatar isso é uma realidade que é, muitas vezes, dolorosa. A suposta fraternidade dos internautas, tal como na vida real, esconde seus espinhos. É preciso, acima de tudo, prudência e cautela. E, principalmente, separar o joio do trigo. Mas isso também é uma missão dificil e que exige muito discernimento. Nada na internet é diferente da vida real - só que, aqui, tudo é extremamente camuflado. No fundo, ninguém sabe quem eu sou. Não sei quem é o outro. Amizades se aprofundam via digitação, mas como saber quem está do outro lado? Não se pode desejar demais, esperar demais nem tentar ajudar o outro, se ele não nos pediu. O desejo de ajudar, tão inerente ao ser humano, na internet perde um pouco o sentido. Melhor mesmo é ajudar ao vivo e a cores -- ôlho no ôlho, e se nos pedirem, como o Mestre Jesus o fazia. Quantos foras já levei tentando meter o nariz aonde não era chamada! -- E assim... lentamente... com o tempo, aprendemos que o ser humano é o mesmo, sempre, em qualquer lugar. E a cada novo dia, via web ou via vida real, a lição é repetida para aqueles que ainda não a assimilaram.