Pensamento ... ( 49 )
“Voltando aqui não sabia de onde
Onde se perdeu e lhe deixou...
Dia e noite em suas madrugadas acesas
Na penumbra das ruas
Alguém te chama, naquele vazio
Nem queria saber qual amor te chamava
Eram tantos nela, nem sabia qual estava gritante
E seguia, adiante estava mais claro,
Em sonhos claros como sua TV que grita tudo que acontece
E ela aqui, em sentimentos subjetivos e um meio remorso por estar alheia...
Mas só assim podia seguir sem se sentir vazia
Mas os lugares nesse mundo não lhe cabem
Ela não caberia no próximo instante, nem no outro, ou outro...
E aquele anjo a brilhar em seu outono permanente
De tantos outros outonos lentos, infantis sem cores
Paredes pintadas de azul, com sabor de baunilha
E um som estonteante no silencio sem vento, como brisa em um colo macio, acolhedor
Que tenta abafar seus medos e seu silencio...
Sua alma de poeta, seu nome importante e uma identidade sem referencia aqui...
Mas um amor incondicional a ela, ao seu ‘eu’ que grita insegura e com uma fúria entorpecente... Sem morar em si, em instantes dourados, que brilham como o verão que está por vir
Perdida entre fantasmas e o tempo
E aonde lhe deixou...”
Dú♥Karmona®
“Voltando aqui não sabia de onde
Onde se perdeu e lhe deixou...
Dia e noite em suas madrugadas acesas
Na penumbra das ruas
Alguém te chama, naquele vazio
Nem queria saber qual amor te chamava
Eram tantos nela, nem sabia qual estava gritante
E seguia, adiante estava mais claro,
Em sonhos claros como sua TV que grita tudo que acontece
E ela aqui, em sentimentos subjetivos e um meio remorso por estar alheia...
Mas só assim podia seguir sem se sentir vazia
Mas os lugares nesse mundo não lhe cabem
Ela não caberia no próximo instante, nem no outro, ou outro...
E aquele anjo a brilhar em seu outono permanente
De tantos outros outonos lentos, infantis sem cores
Paredes pintadas de azul, com sabor de baunilha
E um som estonteante no silencio sem vento, como brisa em um colo macio, acolhedor
Que tenta abafar seus medos e seu silencio...
Sua alma de poeta, seu nome importante e uma identidade sem referencia aqui...
Mas um amor incondicional a ela, ao seu ‘eu’ que grita insegura e com uma fúria entorpecente... Sem morar em si, em instantes dourados, que brilham como o verão que está por vir
Perdida entre fantasmas e o tempo
E aonde lhe deixou...”
Dú♥Karmona®