IN/OUT
Selfies, selfies, selfies...
Promove-se o que é amoral.
Curte-se o que é ilegal.
E o real virou algo muito banal.
Não há lugar, nem espaço
neste mundo globalizado.
Status compartilhado,
efêmero divulgado,
tudo compactado.
Nesta fuga para dentro de si,
A aurora segue sendo um espetáculo
desperdiçado.