O nascimento do segundo homem

 Receber o pão da ignorância e a água da miséria,eis a facilidade da maior conquista do homem.Entrementes,se esquecem que aquém de tais maravilhosos humanos-há aqueles que destoam desta realidade e vomitam o ser humano.Não ele mesmo,mas o geral,pois somos o que fazem de nós e o que fazemos de nós mesmos.E por fora o eu-criado sujeito a escravidão deve ser expulgado,mas há de ficar um vazio que de tão vazio o próprio vazio o consome e transforma-o no nada,mas o nada,perdoem os sábios,existe,pois se não algo estaria ocupando-o.O nada é preenchido por ele mesmo e a natureza é linda.

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Partai-vos para o trem da própria consciência em que o hábito em permanecer na escuridão ou com raras frestas de luz minguada venha ensinarmos a guiarmos com nossa intuição própria mas pensando bem não é necessário de tanta luz-pois este trem não tem chegada apenas partida.E quando o choro humano desperta a dor dando-lhe a partida,o fim já não existe mais.O despertar do novo é a renascença do próprio homem....já que devemos nascer duas vezes..!!!