Sobre o que vejo
Não me considero humana. E tampouco considero viver em uma humanidade. E muito além, considero conhecer o humanismo. É triste a verdade, mas, o fato de eu ser um “ser humano” não me fez humana. Assim como, reconheço não viver em decência nenhuma com outros “seres humanos”. Não obstante, minhas qualidades ressaltam mais o meu egoísmo do que algum tipo de valorização humana. Reconheço que sou limitadamente humana, pelo fato de minhas ações não condizerem com minha racionalidade. E às vezes, penso que até os animais mais irracionais agem em melhor do que eu. E realmente isso é totalmente engraçado, quando eu “humana racional” sei dar menos valor do que um “cão irracional”. Venhamos e convenhamos, deixamos de lado há muito tempo, o conceito de bondade, compaixão ou humanismo. “E eu achando que amor, que amor existia...”