Quem sabe, em agosto
Como ser coerente, se a gente não ajuda a gente?
Não dá para ser sincero, nem com o socorro do clero.
Fico calada e muda, não há quem me ajuda
Neste mundão.
Calo o improvável coração.
Sorrio entre lágrimas, que me despencam do rosto
Fico assim, esperando agosto.