SOBRE O AMOR...
O amor é um só. Ele se apresenta sempre da mesma forma, sem exceção. Talvez os caminhos que ele percorra é que possam ser, para uns, mais prolongados; para outros, nem tanto. Penso que ele chega na sua forma mais primitiva, porém não menos prazerosa: a paixão. Mas o que seria do amor se ele não impusesse uma condição para que ele um dia ficasse de vez? Seria até desumano começar o amor pelo seu refinamento, pela sua essência. Por isso que ele se apresenta com o mesmo desenho: coração palpitando, mãos suando, fala trêmula e pernas cambaleantes. Isso sem falar nas longas e deliciosas noites em que os apaixonados ficam sonhando acordados com suas fantasias e antevendo encontros. Então, quando o nosso silêncio reclama do nosso amor ou o nosso amor possa parecer diferente do que ele realmente é, paciência! – ele apenas está nos testando, pois nem sempre o amor – e aí sim – veste a mesma cor.
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O amor é um só. Ele se apresenta sempre da mesma forma, sem exceção. Talvez os caminhos que ele percorra é que possam ser, para uns, mais prolongados; para outros, nem tanto. Penso que ele chega na sua forma mais primitiva, porém não menos prazerosa: a paixão. Mas o que seria do amor se ele não impusesse uma condição para que ele um dia ficasse de vez? Seria até desumano começar o amor pelo seu refinamento, pela sua essência. Por isso que ele se apresenta com o mesmo desenho: coração palpitando, mãos suando, fala trêmula e pernas cambaleantes. Isso sem falar nas longas e deliciosas noites em que os apaixonados ficam sonhando acordados com suas fantasias e antevendo encontros. Então, quando o nosso silêncio reclama do nosso amor ou o nosso amor possa parecer diferente do que ele realmente é, paciência! – ele apenas está nos testando, pois nem sempre o amor – e aí sim – veste a mesma cor.
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