Marcas.

Sob os olhares furtivos, as rugas alienadas.

Mostram-se tão reais ao nada.

Chora-se por dentro e por fora;

Doí o relembrar.

Marcas na pele, daquelas detalhes pregados;

Prescreve sua caminhada.

Abraços ao vento... pensando ao relento.

Revelando, o relevo dos sentimentos marcados no corpo desmistificado.

Minerado em todas as águas transbordadas de si.

Cheios de trajes, do frio sentido na noite úmida de agosto.

Marcando a sorrateira lembrança do que um dia já foi.