A UM AMIGO DE PRIMEIRA JUVENTUDE



 
          Perdoa-me por tudo o que jamais, jamais, MESMO, eu te saberia, de verdade, explicar; por tudo o que, por mais que queiras e tentes, jamais conseguirás, REALMENTE, compreender: não por culpa tua, nem por culpa minha, nem por culpa de ninguém... de ninguém... de ninguém. Seja como for, perdoa-me. Tu sabes o tamanho do meu afeto por ti. Espero que tu, ainda e sempre, o saibas bem.