Um mundo para as nossas crianças
Ultimamente, as guerras têm sido noticiadas com maior frequência. Israel, Ucrânia, Rússia, palestinos, árabes, brasileiros, europeus, o ser humano não sabe mais o que é paz.
No terror urbano, nos males do século, nas guerras sangrentas ou naquelas silenciosas, que ocorrem no recôndito dos lares, só uma coisa é certa: não existe mais lugar seguro para viver na Terra.
Será por isto que estão projetando a ida do homem para Marte nos anos próximos?
Soluções assim, mirabolantes, só caem por terra, porque o destino é implacável, é o caos. Atinge a todos. Falta água, falta comida, a temperatura do planeta aumenta. Países superpopulosos, pessoas amantes de si mesmas, elevada carga tributária, um ensino desvalorizado, saúde precária, alimentos indo parar no lixo, enquanto milhares de pessoas morrem de fome, todos os dias.
Certa vez, disse Jesus, “ai das grávidas”. Sábias palavras. Ai das grávidas, ai dos homens, dos juízes, dos agentes de segurança, ai dos seres humanos, ai das crianças.
Que futuro terão elas? Que mundo estamos deixando para elas? Já pensou nisso?