Todo tempo
Na insignificancia que se soma no tempo em parcelas
Na forma de arte absorta de um relevo infinito,
De sentimentos lapidados nesse tom de espera,
Quando nem mesmo o nosso mundo interior morre
Enquanto nos movemos no paraiso de agruras
Divididas no acontecimento diverso de algo
Que se importa enquanto da incondicionalidade
Definida numa idade que nos divide em milhoes
Mas o tempo no seu silencio sem abatimento
Nos mantem na altura de uma motivacao maior
Que se torna uma dor de uma felicidade renovada,
Unica nesses contornos que amontoam incognitas
Somos e seremos uma pintura do passado que
Um dia ja foi presente, mas temos tempo pra isso...