Gravidade

Por esses mares de sentidos envoltos de relevancias

Enquanto nos movemos por espacos a preencherem

A naturalidade tao mais forjada de empenhos nossos

E colidimos sempre na forma de um dom de musica

Na fluencia de uma respiracao num tom de silencio,

Mas alguma coisa permanece nessas sombras

Encobertas de tantos anseios aqui na forma de luz

Enquanto boiamos nessa gravidade rispida e real

Estamos boquiabertos e sentindo mais e mais

Cada ato de uma liberdade incontida agora

E temos o exagero de ainda estarmos vivos

Pra que nesse futuro em algum presente agora,

Que ja foi passado, estamos quase intactos,

Vivendo na forma de uma gravidade que nos eleva

Nesse mundo que nos ocupa de indagacoes...

Claudio Teruo Ninomiya
Enviado por Claudio Teruo Ninomiya em 14/08/2014
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