As margens dos nossos universos
Na grandeza nesse nosso universo de almas
Que se misturam sem que sejamos repartidos na eternidade
Que nos conforma entre um dom tao mais intenso agora
Numa cronologia repensada a cada momento que nos muda e
Transforma entre muros invisiveis num peito aprendiz do ser
Absorto na longa batalha de uma forma de dons infinitos,
E nos penduramos as margens de um caminho mais diverso,
Mas temos algum tempo em nossos olhos que peneiram tanto
Na reflexao de pergaminhos de um sentido enumerando sensacoes
Da intensidade que nos amontoa mundos imperfeitos no tempo
E nos repetimos nas estradas de tantos destinos mudados
Numa era que nos compoe de um solo sagrado em segredo,
Mas que permanece incognita por portadores de uma fluencia
Denominada de sentimentos que zelam pela entrega de tudo,
Por nada mas que nem mesmo os astros nos condenam a pequenez
Pois na nossa confabulacao de tantas lagrimas apenas,
O esquecimento desse deserto de sentimentos amontoados
Que um dia teimam em ser a replica destemida de um contorno
Eterno na maestria de sermos a insanidade que nos releva a tonica,
De nos compormos de uma infindavel era mais real nos sonhos nossos...