ENTRE MEDIDAS E LIMITES...
Entendo que a intensidade nas medidas embora não seja uma virtude também não é defeito, mesmo que seja dito que os extremos são os limites a serem impostos. No entanto, essa dualidade existente na essência humana pode ser, do ponto de vista emocional, um ponto positivo nas relações entre a alegria e a tristeza, entre a saudade e o desejo, entre a distância e o prazer, pois poderá, mesmo com todos os supostos malefícios causados - quando se vai de um extremo ao outro -, ser o ponto de equilíbrio entre o que podemos ser e aquilo que podemos fazer e ter. Cabe-nos, no contraponto, a certeza de que, na vida, seja ela emocional ou racional, os limites extremos são, se soubermos fazer, perpendiculares às possibilidades que, realmente, buscamos alcançar. Assim, diante da geografia da alma, o ser renasce a cada investida do destino e se alicerça naquilo que ele, o ser, acha que é eterno: o ato de amar.
Entendo que a intensidade nas medidas embora não seja uma virtude também não é defeito, mesmo que seja dito que os extremos são os limites a serem impostos. No entanto, essa dualidade existente na essência humana pode ser, do ponto de vista emocional, um ponto positivo nas relações entre a alegria e a tristeza, entre a saudade e o desejo, entre a distância e o prazer, pois poderá, mesmo com todos os supostos malefícios causados - quando se vai de um extremo ao outro -, ser o ponto de equilíbrio entre o que podemos ser e aquilo que podemos fazer e ter. Cabe-nos, no contraponto, a certeza de que, na vida, seja ela emocional ou racional, os limites extremos são, se soubermos fazer, perpendiculares às possibilidades que, realmente, buscamos alcançar. Assim, diante da geografia da alma, o ser renasce a cada investida do destino e se alicerça naquilo que ele, o ser, acha que é eterno: o ato de amar.
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